Filmes Legais
Horror brasileiro agora na UFSC
E amanhã é dia de horror brasileiro na Universidade Federal de Santa Catarina, na 12 Semana de Cinema da UFSC.
Confira aqui toda a programação!
Segunda-feira, 28 de maio
Mesa às 14h. Auditório Henrique Fontes, CCE/UFSC.
COMO PENSAR O HORROR NO CINEMA BRASILEIROCom Daniel Sá, Rodrigo Aragão e Laura Loguercio Cánepa. Mediação Prof. Márcio Markendorf.
Antes de tudo, para encontrar exemplos de filmes de horror na cinematografia brasileira, faz-se necessário o estabelecimento de uma definição ao gênero não apenas baseado em critérios clássicos do cinema hollywoodiano. É possível afirmar que há um certo preconceito em relação ao cinema de horror brasileiro, tanto que, historicamente alguns cineastas vem fugindo de tal classificação. Sendo o horror norte-americano é tão bem sucedido na bilheteria brasileira, por que isso acontece?
Daniel de Sá é licenciado em Letras pela UFSC, possui MA em Studies in Fiction pela University of East Anglia e um segundo mestrado em Estudos Linguísticos e Literários em Inglês pela Universidade de São Paulo. Foi Leitor brasileiro na University of Manchester, onde lecionou língua portuguesa e cultura brasileira e cursou seu doutorado. Possui PhD em Latin American Cultural Studies pela University of Manchester , com tese sobre o cinema de terror de José Mojica Marins. Atualmente faz pós-doutorado na Pós-Graduação em Inglês da UFSC. Nos últimos anos, Daniel tem escrito sobre o gótico e suas manifestações em diferentes contextos culturais, atuando nas áreas de Literatura, Cinema e Crítica Cultural.
Rodrigo Aragão atua na área de Efeitos Especiais desde os anos 90. Trabalhou em mais de 25 peças de teatro, 15 curta metragens, oficinas em diversos eventos cinematográficos e é criador do espetáculo de terror itinerante Mausoleum. Conheceu novos produtos químicos, investiu em pesquisas, acumulou experiência e com o apoio do amigo e empresário, Hermann Pidner, montou a produtora Fabulas Negras. de onde saíram zumbis e personagens fantásticos para o cultuado, Mangue Negro (2008). Conquistou projeção no mercado exterior e premiações em festivais internacionais. O cineasta é referência no país, um dos principais representantes da nova geração de realizadores do cinema de gênero. No segundo longa, apresenta ao mundo o arquétipo definitivo do monstro 100% latinoamericano com o filme: A Noite do Chupacabras (2011). Atualmente trabalha na pré-produção do terceiro longa: Mar Negro.
Laura Loguercio Cánepa é jornalista, doutora em Multimeios pelo IAR-Unicamp e mestre em Ciências da Comunicação pela ECA-USP. Atualmente, é professora do Mestrado em Comunicação da Universidade Anhembi Morumbi e membro do Conselho Deliberativo da Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual. Foi coordenadora do Curso de Realização Audiovisual da Unisinos/RS. Desde 2010, mantém o blog Medo de Quê? com dados de sua pesquisa sobre o horror no cinema brasileiro, iniciada no doutorado.
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