POLICE STORY (1985)
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POLICE STORY (1985)



Nascido em 1954 e fazendo filmes desde criança, Jackie Chan era um dos nomes mais populares do cinema de ação oriental no final da década de 70 (graças, principalmente, ao sucesso de "O Mestre Invencível", de 1978), mas seu sonho sempre foi ser um ídolo de Hollywood. Ele tentou chegar lá duas vezes. A primeira foi com "O Grande Lutador" (1980), quando a Warner Bros., então em busca do "novo Bruce Lee", colocou boa parte da equipe de "Operação Dragão" (incluindo o diretor Robert Clouse) para apresentar Chan oficialmente ao público ocidental. Não funcionou, o filme foi um fiasco de bilheteria e relegou o astro a pequenas participações em comédias como "Quem Não Corre, Voa".

Cinco anos depois, Chan tentou novamente ao estrelar o policial "A Fúria do Protetor", de James Glickenhaus, mas o resultado não só foi negativo em termos de bilheteria, como ainda deixou Jackie puto com as oportunidades que recebia no cinema norte-americano. Só que há males que vêm para bem: se não fosse pelo fracasso de "A Fúria do Protetor", não teríamos um filmaço como o projeto seguinte do astro, POLICE STORY, que ele estrelou e dirigiu em Hong-Kong.


"Eu queria mostrar ao meu chefe que eu podia fazer melhor que 'A Fúria do Protetor'", declarou Jackie, com todas as letras, numa entrevista que faz parte dos extras da edição especial gringa de POLICE STORY. E ele continua: "Era o roteiro errado na hora errada. Eu não devia ser um policial chinês em Nova York! Então eu escrevi meu próprio roteiro e mostrei a ele: 'Veja, é isso que eu quero fazer'. E foi um sucesso!".

Chan tem uma filmografia que já ultrapassou os 100 filmes, e é claro que eu não consegui ver todos eles - pelo contrário, lamento ter visto menos obras dele do que deveria (e gostaria). Mesmo assim, de tudo que eu vi até hoje, achei POLICE STORY disparado o seu melhor filme. O próprio astro concorda, já que, em sua autobiografia, declarou que era seu trabalho preferido. E mais: eu o recomendo como uma síntese do cinema de Jackie Chan para quem nunca viu um trabalho do mito e quer começar por algum lugar.


O título genérico ("História Policial", em português literal) teria sido uma estratégia do ator-diretor para evitar imitações. Acontece que seus filmes eram tão populares na Ásia naquela época que bastava o nome da obra vazar para choverem imitadores.

Por exemplo, o sucesso de "O Mestre Invencível" (no original, "Drunken Master") deu origem a uma série de "drunken masters" falsos feitos apenas para lucrar nas costas de Jackie, incluindo "Revenge of the Drunken Master", do mestre da picaretagem Godfrey Ho. Mas com um título que não deixava maiores referências, como "História Policial", ficava meio difícil copiar a temática.


POLICE STORY bebe da fonte do cinema policial/de ação de Hollywood, com menos coreografias de artes marciais (Jackie diz que preferiu usar algo próximo da briga de rua) e mais tiros e perseguições automobilísticas. Mas sempre com aquele toque pessoal que os produtores norte-americanos se recusavam a "importar": a ação aliada ao humor ingênuo, com herói e vilões envolvendo-se em lutas violentas, porém marcadas por certo toque de comédia, já que o protagonista usa tudo ao seu redor como arma.

E, claro, o fato de Jackie protagonizar todas as cenas de ação dispensando dublê, por mais perigosas e amalucadas que sejam - tipo pular de grandes alturas, atravessar vidro cenográfico ou ficar pendurado do lado de fora de um ônibus em alta velocidade, tudo sem aqueles cabos ou fios que permitem voos e acrobacias impossíveis.


As cenas de ação dos velhos filmes de Chan são espetaculares porque ele fazia estas acrobacias no limite do impossível, como se a cada filme quisesse bater o próprio recorde de maluquice. Não poucas vezes ele se machucava feio no processo, inclusive quebrando ossos.

Por isso, mesmo tendo sido feito há praticamente 30 anos, POLICE STORY continua dando um banho na maioria dos filmes de ação recentes. Afinal, não tem nada daquelas trucagens ou da computação gráfica que infesta o cinema moderno: quando o herói se atira do terceiro andar, ele realmente está se atirando do terceiro andar; quando três dublês caem do topo de um ônibus e batem a cabeça no asfalto, eles realmente devem ter ficado com um galo enorme durante semanas!


Escrito pelo próprio Jackie em parceria com Edward Tang (um de seus colaboradores habituais), o filme não perde tempo e apresenta heróis e vilões durante o planejamento de uma mega-operação das forças especiais da polícia de Hong-Kong. O objetivo é prender Chu Tao (Yuen Chor), um poderoso traficante de drogas que se esconde sob a fachada de um rico empresário.

Jackie é Chan Ka Kui (rebatizado "Kevin Chan" e até "Jackie Chan" mesmo nas versões dubladas em inglês para o mercado ocidental!), um super-tira que acabou de ser transferido para aquele distrito e logo se vê no meio da perigosa missão. Os policiais pretendem melar uma negociação de drogas que acontecerá numa favela no subúrbio da cidade, mas a batida dá errado e termina num tiroteio dos diabos, com policiais, bandidos e moradores da favela no meio do fogo cruzado.


Esta cena, que ocorre logo nos primeiros 10 minutos, já dá o tom de POLICE STORY: balas são disparadas para todos os lados enquanto policiais e bandidos correm completamente desorientados pelas ruelas apertadas da favela. A situação é tão estressante que um dos policiais surta e dispara a esmo, apavorado; depois, mija nas próprias calças de pânico!

E nada pode preparar o espectador desavisado para o desfecho desta cena, quando os bandidões correm para seus carros, percebem que a estrada foi bloqueada pela polícia e chegam à conclusão de que a única saída é descer o morro em linha reta, bem pelo meio da favela! O resultado é uma das mais absurdas cenas de perseguição automobilística já filmadas. Uma verdadeira loucura, com carros velozes atravessando barracos, entre explosões e pessoas correndo em frente aos carros, desviando de serem atropeladas por poucos centímetros! Enfim, algo que só vendo para acreditar - e até hoje me espanta o fato de ninguém ter morrido durante as filmagens desse negócio!


A tresloucada perseguição termina com Chu Tao e seus capangas sequestrando um ônibus, e Chan tendo que se pendurar na janelinha traseira do veículo em movimento usando apenas um guarda-chuva (e percebe-se claramente que é o próprio Jackie pendurado, e não um dublê), até finalmente conseguir fazer o ônibus frear bruscamente - e os bandidos voarem pela janela e se estatelarem de cabeça no asfalto!

Todos são presos e o policial vira ídolo da noite para o dia, aparecendo em anúncios institucionais da polícia e reportagens de TV. Mas a missão ainda não está concluída: a polícia conta com o testemunho da secretária do vilão, Selina Fong (a gracinha Brigitte Lin), para manter Tao atrás das grades. Sabendo que os homens do vilão farão de tudo para eliminar a testemunha, Chan é escalado para protegê-la nos dias que antecedem o julgamento.


Só que ambos se odeiam desde o início (afinal, foi ele o responsável por prender a moça). Para piorar a situação, Selina não tem a menor intenção de testemunhar contra seu patrão e foge na véspera do julgamento, deixando o herói na mão; Ele é ridicularizado no júri e o vilão é absolvido por falta de provas e por um advogado muito astuto, que todos os políticos brasileiros envolvidos em escândalos adorariam contratar.

Só que Chu Tao não é flor que se cheire e resolve se vingar do responsável por sua prisão, forjando provas para acusá-lo de um assassinato. Assim, o super-policial Chan precisa fugir da lei e procurar o vilão para um ajuste de contas.


O clímax de POLICE STORY é uma luta explosiva, e que vale o filme inteiro, num shopping-center lotado, onde Chu Tao e seus homens perseguem Selina, que leva uma pasta repleta de provas contra os bandidos. É quando Chan (o herói e o astro), em desvantagem numérica contra os capangas do vilão, conta apenas com suas loucuras e malabarismos para reverter a situação.

Alternando cenas em alta velocidade com outras em câmera lenta, a luta no shoppng é a epítome do exagero e da criatividade do cinema de ação oriental, com pessoas atravessando vidraças como se fosse a coisa mais comum do mundo (e tantas vidraças que o filme foi apelidado de "Glass Story" durante as gravações) e dublês sendo atirados de maneira violenta contra escadas, balcões e espelhos, levando o espectador a se retorcer na poltrona como se tivesse levado ele próprio o golpe!


E o melhor (ou pior, dependendo do ponto de vista) sobra para o próprio Jackie Chan, que, sem dublê, se atira de alturas consideráveis, quebra vidraças com o próprio rosto e não é atropelado por uma moto por questão de milímetros (aquela típica cena suicida que o astro adorava filmar, e que ao menor erro de sincronia poderia ter acabado em acidente grave). Por isso, quando vemos o herói com vários hematomas e cortes ensanguentados no rosto nesta cena final, fica até a dúvida sobre o que é maquiagem e o que são machucados reais, tal o realismo das cenas!

No auge da maluquice, Jackie escorrega três andares segurando-se a um poste metálico enfeitado com luzinhas de Natal, e aterrissando sobre o teto de madeira de uma banca. É o "stunt" mais arriscado do filme e o próprio Jackie realizou a façanha, por isso filmou-a num único take e com 15 câmeras espalhadas em diferentes ângulos - ao menos é o que o astro contou na entrevista, mas apenas três ângulos aparecem no filme e outros dois nas cenas excluídas.


Jackie Chan fazendo pole dance



Claro que esse é o tipo de doideira que ninguém em sã consciência faria além do kamikaze Jackie Chan: o próprio astro ficou paralisado de medo momentos antes de realizar a proeza, e, na descida, ganhou queimaduras de segundo grau nas mãos (por causa das luzinhas ligadas) e ainda deslocou duas vértebras no final da queda, escapando por muito pouco de ficar paralítico!

Em outro malabarismo ousado, na cena que despenca sobre o teto de outra banca, o astro chegou a sofrer uma parada respiratória - as cenas dos bastidores, com os primeiros socorros ao astro, são exibidas durante os créditos finais do filme. Isso comprova que poucos heróis de ação são tão sem-noção quanto Jackie Chan, e é por isso que sempre dou gargalhada quando um grande astro de Hollywood, tipo Tom Cruise, se vangloria por ter feito "algumas cenas sem dublê" em seus filmes. Vai chupar um prego, Cruise!


Sendo um legítimo filme de Jackie Chan, nem tudo é ação e pancadaria em POLICE STORY. Pelo contrário, a história tem um viés cômico bastante evidente e explorado. Algumas cenas são bem bobinhas e destoam do clima, o que pode ter soado estranho principalmente para o público ocidental (tipo o herói fazendo um "moon walk" improvisado depois de pisar em cocô, ou os sucessivos momentos engraçadinhos envolvendo "tortadas" na cara).

Já outras piadas são geniais, e aliam a comicidade às habilidades do astro como lutador e acrobata, com destaque para o momento em que ele se vê sozinho na delegacia e precisa atender quatro telefones ao mesmo tempo enquanto prepara seu almoço. É comédia física da melhor qualidade.


(SPOILER) Um detalhe curioso é que POLICE STORY acaba bruscamente, com uma imagem congelada em meio à ação, deixando a impressão de que o roteirista Edward Tang não sabia como concluir a história. A verdade é outra: originalmente o final era outro, com o herói pagando caro por ter tomado a justiça nas próprias mãos e sendo preso junto com o vilão. Isso vai de encontro às crenças pessoais do próprio Jackie, que acreditava que, se o herói infringisse a lei, deveria sofrer as consequências.

Só que a cena foi considerada muito pessimista para o público ocidental, e o distribuidor achou melhor cortar e substituir pelo freeze frame do momento imediatamente anterior à prisão. Posteriormente, quando o sucesso do filme originou a primeira continuação ("Police Story 2", em 1988), o herói já aparece livre e não há nenhuma menção à sua prisão, portanto aquele final pessimista acabou sendo retirado também das cópias orientais. (FIM DO SPOILER)


E a conclusão não foi o único corte feito para tornar o filme mais "palatável" para as plateias ocidentais: como era bastante comum na época (e até hoje), os distribuidores estrangeiros mexeram na montagem e tiraram 11 minutos da edição original. Infelizmente, esta é a versão que foi lançada também no Brasil (em VHS e DVD, com o subtítulo "A Guerra das Drogas").

Entre as diferenças na comparação "versão ocidental x oriental", a cena inicial é bem mais longa na edição de Hong-Kong, e mostra o personagem de Jackie sendo transferido para seu novo distrito, quando aproveita para apresentar personagens que o espectador ocidental acaba conhecendo apenas mais tarde e ao longo do filme - tipo o policial que se acovarda na hora do tiroteio e um colega do herói que tenta assustar Selina fazendo-se passar por capanga do vilão.


Com cortes ou sem, POLICE STORY foi um sucesso estrondoso primeiro em Hong-Kong (onde ganhou o prêmio de Melhor Filme no Hong Kong Film Awards de 1986), depois no Ocidente, onde Jackie Chan acabou virando o ídolo de astros como Burt Reynolds e Sylvester Stallone. E a ação desenfreada provocou um impacto tão grande no cinema de ação ocidental que cenas inteiras foram e continuam sendo copiadas na cara-dura.

Por exemplo, a cena em que Chan força um ônibus a parar, impulsionando seus ocupantes através do pára-brisa, foi reproduzida fielmente em "Tango & Cash - Os Vingadores" (1989), quando Stallone faz a mesmíssima coisa com um caminhão. Mais recentemente, em "Bad Boys 2" (2003), Michael Bay colocou seus heróis e vilões para atravessarem uma favela de carro, numa "citação" sem a menor sutileza e que pouquíssimos críticos pegaram.


Isso só demonstra como POLICE STORY é um filme tão à frente do seu tempo que serve de modelo e referência até os dias atuais. Aliás, mantém-se ainda hoje como um dos melhores e mais bem finalizados filmes de Jackie Chan. Todos os elementos que abriram as portas para o sucesso do astro em Hollywood estão presentes aqui e seriam reproduzidos depois à exaustão, inclusive nas quatro sequências que a aventura teve (a última, "New Police Story", é de 2004 e foi lançada no Brasil como "A Hora do Acerto").

E é uma coisa linda ver Jackie em ação à moda antiga. Os malabarismos improváveis realizados por ele e seus dublês são a prova irrefutável de como o moderno cinema de ação está estagnado, com muito barulho, explosões e efeitos especiais, mas poucas cenas realmente criativas e emocionantes, em que o espectador chega a temer pela integridade física de heróis e vilões. Não por acaso, o último filme de ação que eu realmente aplaudi de pé era oriental: o delirante "The Raid" (2011), de Gareth Evans, lançado no Brasil como "Operação Invasão", e que também mescla uma trama policial em alta velocidade com artes marciais, a exemplo do que Jackie Chan fez 30 anos atrás.


Apesar do sucesso no Ocidente, ainda não foi POLICE STORY o filme que finalmente abriu as portas para que Jackie se tornasse astro em Hollywood. Ele continuou fazendo suas doideiras no Oriente até dar a sorte grande com "Arrebentando em Nova York", co-produção Canadá/Hong-Kong dirigida por Stanley Tong e produzida dez anos depois, em 1995.

Daí foi um pulo para que o baixinho kamikaze ganhasse papéis de respeito como "sidekick" nas comédias "A Hora do Rush" (1998) e "Bater ou Correr" (2000). Tá, tecnicamente Chan era o astro desses filmes, mas sempre havia um ator ocidental metido a besta para fazer dupla com ele (Chris Tucker em um, Owen Wilson no outro), pois os produtores provavelmente pensavam que Jackie não tinha cacife para segurar um filme inteiro sozinho.


Os filmes solo nos EUA só começaram a chegar a partir de "O Terno de Dois Bilhões de Dólares", em 2002, e o homem está na ativa até hoje, agora como grande astro, com nome em destaque no pôster e estrelando superproduções. Pena que são bobagens anos-luz distante de POLICE STORY, como os infantilóides "Missão Quase Impossível" (em que precisa, vejam só que original, bancar a babá de crianças malcriadas!!!), e o já citado "O Terno de Dois Bilhões de Dólares", que é praticamente impossível de assistir.

Para quem conhece o verdadeiro cinema de Jackie Chan, e seus filmaços como POLICE STORY, as superproduções que ele estrela nos EUA não passam de grandes desperdícios do potencial do astro, calcadas em efeitos especiais e em piadinhas bobas para um público infantil. Chegam a ser ofensivas, até. Menos mal que, entre um blockbuster imbecil e outro, ele dá uma escapadinha para fazer um filme em Hong-Kong, e é quando podemos testemunhar lampejos do velho e bom Jackie, ainda que agora envelhecido e às voltas com papéis mais sérios.


Mas é uma pena que "O Grande Lutador" e "A Fúria do Protetor" não tenham dado certo na época em que foram produzidos, lá atrás nos anos 80. Fico só imaginando o impacto que o jovem Jackie Chan provocaria no cinema de ação ocidental caso Hollywood não tivesse fechado as portas para ele tão prematuramente. Se tivesse sido devidamente "importado" para os EUA já em 1985, provavelmente não teríamos Van Dammes, Seagals e outros; Chan reinaria absoluto durante décadas, e sem imitadores porque ninguém seria tão maluco quanto ele!

Enfim, POLICE STORY pode até não ser o melhor filme de Jackie (como já escrevi, não vi todos eles para julgar), mas com certeza é um dos títulos essenciais da filmografia do ídolo, e uma belíssima apresentação do que ele pode fazer, como ator, como diretor e como seu próprio dublê.

PS: Durante os créditos finais, são exibidos erros de gravação e cenas dos bastidores das gravações (quando se percebe claramente que astro e dublês se machucaram DE VERDADE em vários momentos das filmagens). Foi algo que Chan aprendeu com o diretor, ator e dublê Hal Needham em "Quem Não Corre, Voa", e que repetiu em seus próprios filmes desde então.


Trailer de POLICE STORY



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Police Story / Ging Chat Goo Si (1985, Hong-Kong)
Direção: Jackie Chan
Elenco: Jackie Chan, Maggie Cheung, Brigitte Lin,
Kwok-Hung Lam, Bill Tung, Yuen Chor, Charlie Cho,
Chi-Wing Lau e Hark-On Fung.



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