CASSINO ROYALE (1954)
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CASSINO ROYALE (1954)



Fazia um bom tempo que não se falava tanto em James Bond quanto nesses últimos dias e semanas. É um tal de "50 anos de 007" pra cá, novo filme do "James Bourne" Daniel Craig pra lá, e, como sempre, pouquíssimos jornalistas (e blogueiros) foram a fundo e lembraram de citar que a estreia de Bond nas telas na verdade foi há 58 anos, e não 50. Ainda que, nesse caso, as telas fossem as "telinhas" dos televisores norte-americanos, e não as telonas dos cinemas mundiais.

Pois foi com CASSINO ROYALE, adaptação do livro de Ian Fleming para um episódio do seriado de TV "Climax!", que nosso amado espião mulherengo e mortal ganhou sua primeira versão "live action", e isso lá em 1954, quando Sean Connery ainda era um mero figurante no cinema inglês e Daniel Craig sequer tinha nascido (o que aconteceria apenas 14 anos depois, em 1968).


O livro "Cassino Royale" é a primeira aventura literária do espião inglês James Bond, do Serviço Secreto de Inteligência (MI6), cujo nome de código, "007", significa que tem licença para matar. Foi publicado no Reino Unido em abril de 1953 e logo virou um sucesso de vendas. Mas o mesmo não aconteceu nos Estados Unidos, onde a obra foi publicada no ano seguinte, com uma recepção bem tímida e meras 4.000 cópias vendidas em um ano inteiro.

Entretanto, o autor Fleming já pensava grande. Em 1954, Bond já estava em seu segundo livro ("Viva e Deixe Morrer"), e seu criador teve inúmeras reuniões com produtores para tentar levar o personagem ao cinema, onde acreditava que ele teria um grande futuro (pense num visionário).

Infelizmente, ninguém queria bancar um filme de 007 naquela época, e imagine o arrependimento dessas pessoas se pudessem ver o futuro. Os únicos interessados no espião eram os executivos de um canal de TV norte-americano, a CBS. Eles produziam um seriado chamado "Climax Mystery Theater", ou simplesmente "Climax!", que consistia em episódios de no máximo 50 minutos, contando histórias de espionagem e suspense representadas ao vivo (isso mesmo, AO VIVO!).

"Climax!" estreou em 7 de outubro de 1954 com "The Long Goodbye", baseado num livro de Raymond Chandler, e já nesse primeiro episódio aconteceu um furo que entrou para os anais da história da TV ao vivo mundial: no meio da trama, o ator Tristram Coffin, que interpretava um cadáver, simplesmente levantou-se e caminhou para fora do cenário, ignorando que ainda estava dentro do ângulo da câmera, para a surpresa dos telespectadores!


Duas semanas depois, em 24 de outubro de 1954, seria exibido o terceiro episódio do seriado e a primeira aventura de James Bond fora dos livros de Ian Fleming (além, é claro, da primeira das três adaptações de "Cassino Royale", que depois foi transformado em comédia em 1967 e em "reboot" da franquia 007 em 2006).

Diz a lenda que Fleming recebeu apenas mil dólares pelos direitos de adaptação de James Bond para a TV, e nem podia reclamar porque o agente secreto sequer era um personagem popular nos Estados Unidos, onde o livro "Cassino Royale" não foi um sucesso de vendas como na Inglaterra - ironicamente, na abertura do episódio, o apresentador William Lundigan mentia que a aventura era baseada num "grande best-seller"!


Coube a dois roteiristas, Anthony Ellis e Charles Bennett, a honra de ser os primeiros a adaptar os feitos de 007. Enquanto Ellis era, à época, um nome de pouca expressão (e nem alçou maiores voos depois), Bennett era um veterano (nascido em 1899!) especializado em histórias de mistério e suspense, tendo escrito vários roteiros para os primeiros filmes de Alfred Hitchcock (como "Os 39 Degraus" e a primeira versão de "O Homem que Sabia Demais").

Já a direção de CASSINO ROYALE ficou a cargo de William H. Brown Jr., que havia dirigido o episódio de estreia do seriado "Climax!" e também não tem grandes créditos depois deste.


Quando se fala em CASSINO ROYALE, convém não pensar naquele "Duro de Matar no Cassino Royale" dirigido por Martin Campbell em 2006. O livro de Fleming, com aquele ar de pulp fiction de rodoviária, conta uma história bastante simples de espionagem, bem diferente da adaptação à la "Jason Bourne" feita no século 21.

Na trama do livro, o agente 007 James Bond recebe a aparentemente simples missão de jogar bacará contra Le Chiffre, o contador de uma organização terrorista conhecida como Smersh, que é viciado em jogo, mas aposta usando o dinheiro dos seus empregadores. Se Bond ganhar de Le Chiffre, o vilão será automaticamente eliminado pela sua própria organização por ter perdido o dinheiro destinado a operações terroristas e compra de armas.


O espião vai até o Cassino Royale-Les-Eaux, no norte da França, acompanhado pela agente Vesper Lynd. Após uma dramática partida, Bond consegue limpar os 8 milhões de francos de Le Chiffre, mas o vilão reage sequestrando Vesper e torturando 007 de maneira brutal, batendo inúmeras vezes em seus testículos (num trecho que chega a doer no leitor, muito bem representado no filme de 2006). O herói é salvo na hora H por um assassino da Smersh, que foi enviado justamente para eliminar o falido Le Chiffre.

Na conclusão do livro, Bond se apaixonava por Vesper e cogitava até abandonar o Serviço Secreto para casar-se com a agente e levar uma vida normal. Só que a moça cometia suicídio, deixando um bilhete em que explica que estava sendo chantageada e fazia jogo duplo para a Smersh. O último parágrafo da aventura é genial e mostra um 007 muito menos apaixonadinho do que aquele do filme com Daniel Craig: após contar aos seus superiores sobre a traição de Vesper, Bond completa, friamente: "Mas tudo bem, a vagabunda já está morta".


Como o leitor pode perceber, o livro de Fleming não tem nenhum 007 pedreiro fazendo "le parkour" e explodindo tudo que encontra pelo caminho, e é esse mesmo clima do livro que se vê nessa primeira adaptação de Bond para a TV norte-americana. Embora, claro, com uma série de modificações e simplificações, até para adequar a violenta trama de espionagem de Fleming para o formato televisivo (pior: formato televisivo AO VIVO).

Mas a maior das liberdades poéticas tomadas pelos roteiristas Ellis e Bennett foi que, para tornar James Bond mais simpático aos olhos do espectador norte-americano, ele deixou de ser um espião do Serviço Secreto Britânico para transformar-se num agente ianque (!!!) da fictícia Combined Intelligence Agency (uma alusão nada sutil à CIA), e interpretado por um ator californiano, Barry Nelson ("O Iluminado").


Como o formato de TV ao vivo não permitia muita movimentação ou cenas de ação elaboradas, CASSINO ROYALE se passa unicamente no interior do hotel-cassino que dá nome ao filme, e a narrativa é dividida em três atos separados por intervalos comerciais.

No primeiro ato, o agente norte-americano (hehehe) James Bond chega ao Cassino Royale e encontra seu contato, Clarence Leiter (Michael Pate). Clarence é a versão televisiva de Felix Leiter, que nos livros é um agente da CIA (e nos filme seguintes também). O irônico é que, aqui, ele trocou de papéis com o herói: Bond passa a ser o americano da CIA, e Leiter o agente inglês! Os dois conversam sobre a missão do herói (vencer Le Chiffre na mesa de jogo) e sobre as regras do bacará, até para que os espectadores não ficassem boiando, já que o jogo não é tão popular nas Américas quanto é na Europa.


No segundo ato transcorre o jogo de bacará propriamente dito, mas a adaptação para a TV falha em passar a sensação de urgência e de tensão do livro, melhor representada no filme de 2006. Após um início desanimador, Bond vence a partida e limpa Le Chiffre, ganhando um cheque milionário da direção do cassino.

Finalmente, no terceiro e último ato, o herói é aprisionado pelo vilão e por seus homens, que o torturam para descobrir onde ele escondeu o tal cheque. Como o esmagamento de testículos não iria ficar muito bem na TV, Bond sofre outra tortura nada agradável: as unhas dos seus pés são arrancadas com alicate - off-screen, é lógico. Le Chiffre acaba encontrando o cheque, mas a essa altura o agente já conseguiu se soltar e pode tranquilamente atirar em seus agressores. Fim do episódio.


Com um James Bond despido de suas principais características e pouco atuante na maior parte da história, a melhor coisa de CASSINO ROYALE é o vilão Le Chiffre, interpretado pelo sempre eficiente Peter Lorre. Por coincidência, isso de o vilão roubar a cena do herói é algo que se repetiria em várias aventuras posteriores da série 007 no cinema.

Eternamente marcado por seu papel no clássico "M, O Vampiro de Dusseldorf", Lorre compõe um vilão ameaçador de voz irritante e olhar psicótico. Curioso é que Le Chiffre, o primeiro vilão de uma aventura literária de Bond, também foi o primeiro inimigo de 007 nas telas, e Lorre o primeiro ator a interpretá-lo (Orson Welles e Mads Mikkelsen fariam o mesmo vilão em 1967 e 2006). Para não confundir o espectador com excesso de informação, Le Chiffre aqui é simplesmente um espião inimigo russo, sem que seja feita nenhuma referência à organização Smersh.


Além do James Bond ianque e do "Clarence Leiter" inglês, uma outra personagem bastante modificada em relação à sua contraparte literária é Vesper Lynd, primeiro interesse romântico de 007 no livro, e que aqui foi substituída por uma agente do Serviço Secreto Francês chamada Valerie Mathis - talvez uma referência a René Mathis, que no livro era um agente francês que não aparece nessa adaptação para a TV.

A honra de ser a primeira Bond Girl coube à mexicana Linda Christian, mas sua personagem tem pouco ou nada em comum com a Vesper Lynd do livro, sendo representada apenas como uma ex-namorada de Bond que agora é amante de Le Chiffre (na verdade, uma agente infiltrada para monitorar os passos do vilão). Bond e Valerie ficam juntos no final, ignorando a conclusão trágica do livro.


CASSINO ROYALE não é, nem com muita boa vontade, um bom filme, e nem sequer uma apresentação digna de James Bond como "herói de ação". A julgar por essa sua estreia televisiva, ninguém jamais poderia imaginar que em apenas oito anos (com "007 Contra o Satânico Dr. No", de 1962) teria origem uma das franquias mais famosas e lucrativas da história do cinema.

E é claro que, por não ser um episódio "oficial" da série iniciada com "O Satânico Dr. No", esse aqui também não tem nenhum dos elementos que tornaram 007 famoso no cinema: o imortal tema musical de John Barry, a vinheta animada com Bond disparando contra o espectador, a famosa apresentação "Bond, James Bond", os gadgets que o espião usa para se safar das enrascadas, e nem sequer o "martini mexido, mas não batido".

Mas o curioso é que a abertura do seriado "Climax!" lembra um pouco a famosa vinheta do "cano de revólver apontado contra Bond", quando o ponto de vista da câmera "entra" por dentro da lente de uma câmera de TV para apresentar o elenco e o título da série (imagens abaixo). Parece que a qualquer momento vai aparecer Barry Nelson caminhando e atirar contra o espectador, como fariam os Bonds depois dele! Vai ser visionário assim lá na PQP!


Mesmo com as inúmeras limitações narrativas impostas pelo formato televisivo (AO VIVO, lembrando mais uma vez), CASSINO ROYALE até tenta criar algumas situações de suspense e perigo - esporádicas, é verdade, mas ainda assim presentes. O episódio já começa, vejam só, com Bond escapando por pouco de um atentado a tiros na entrada do Cassino Royale. Parece que a história toda será nessa pegada, mas infelizmente o foco logo recai sobre a chatíssima partida de bacará.

O máximo de "excitação" que o espectador vê a partir de então é o herói sendo ameaçado por uma "bengala-espingarda" pressionada nas suas costas por um dos capangas de Le Chiffre, e depois apenas a conclusão com a tortura e vingança de Bond. A narrativa é ancorada nos diálogos entre os personagens, que tentam passar urgência e tensão através de telefonemas e ordens dadas sem muita convicção. É pouco para o personagem que viraria praticamente um exemplo de ação e emoção nos filmes posteriores, mas vamos combinar que o livro de Ian Fleming também não era exatamente movimentado e emocionante.


Fechando um olho para a narrativa televisiva típica da época, o grande defeito de CASSINO ROYALE, ainda mais considerando o que viria depois, é o Bond de Barry Nelson. Ele em nada, mas nada mesmo, lembra o personagem literário ou suas futuras encarnações cinematográficas. Com cabelo escovinha e um smoking barato, falta-lhe o charme, a ousadia e até a ironia ao enfrentar o perigo. Nelson representa Bond como se fosse um cowboy, ou mesmo um detetive daqueles filmes classe B da época, disparando frases prontas e engraçadinhas ao invés de tiros - quando Leiter pergunta se ele era o sujeito em quem atiraram na entrada do cassino, Bond responde: "Não, eu sou o sujeito que erraram".

Também não ajuda o fato de o roteiro dar mais destaque às supostas habilidades de Bond como jogador de cartas do que à sua "licença para matar" (que sequer é citada). Não que habilidades específicas sejam importantes nesse caso (e não eram no livro ou na adaptação de 2006), pois o bacará é um jogo mais de sorte do que de técnica - o próprio herói explica que "é como qualquer jogo: você não pode perder". Para piorar, Bond é várias vezes chamado de "Jimmy" Bond, porque os americanos adoram esses apelidos diminutivos engraçadinhos!


Enfim, eu sempre achei bastante curioso o argumento do livro de Fleming, que coloca um super-espião para enfrentar um vilão perigosíssimo não com a força bruta, nem com a astúcia, mas sim com a pura sorte num jogo de cartas! O problema é que CASSINO ROYALE nunca consegue convencer o espectador da importância desta partida (a adaptação de 2006 foi muito mais eficiente nesse sentido), e a dita cuja acaba sendo só isso mesmo, uma enfadonha partida de cartas cujas regras o espectador sequer entende direito.

Se Jimmy Bond e Le Chiffre parecem tensos na mesa, essa tensão nunca se estende ao espectador, e por isso é questionável o porquê de uma história dessas ter sido adaptada para um seriado supostamente especializado em tramas de suspense!


Mesmo assim, parece que CASSINO ROYALE teve audiência e repercussão suficientes para que a CBS contratasse Ian Fleming para escrever outras histórias do agente "Jimmy" Bond para o seriado. Só que, apesar de o autor ter escrito uns 30 roteiros, eles acabaram nunca sendo filmados, e o próprio Fleming reutilizou os argumentos em alguns dos seus livros posteriores.

Um tanto insatisfeito com o tratamento dado ao personagem pela TV norte-americana, e pelo pouco-caso com as outras aventuras que escreveu, Fleming continuou batendo de porta em porta de produtores, até finalmente conseguir vender seu peixe para Albert R. Broccoli e Harry Saltzman, que fizeram "O Satânico Dr. No" oito anos depois. O sucesso estrondoso desse "novo" 007, interpretado com muito mais charme e cinismo pelo escocês Sean Connery, mandou o Jimmy Bond de Barry Nelson direto para a obscuridade.


Mas antes de enfrentar o Dr. No no cinema, James Bond atacou também nos quadrinhos, mais especificamente em aventuras divididas em tiras diárias publicadas no jornal Daily Express (imagem acima). E a primeira aventura adaptada para este formato foi novamente "Cassino Royale", cujas tiras foram publicadas entre julho e dezembro de 1958, com texto de Anthony Hern e desenhos de John McLusky.

Entre essa pioneira e a estreia de "O Satânico Dr. No" nos cinemas em 1962, outras dez aventuras de 007 viraram tiras de quadrinhos (inclusive "Dr. No", publicada em 1960), e mais seriam produzidas até o final da década de 70.


Já o seriado "Climax!" teve vida longa e chegou a quatro temporadas, encerrando em junho de 1958. Pelo menos dois cineastas famosos tiveram suas primeiras experiências nesta série: John Frankenheimer, que dirigiu 26 episódios entre 1955 e 56, e Arthur Hiller ("Love Story"), responsável por dois episódios.

Se nenhum dos outros roteiros de Fleming chegou a ser adaptado, "Climax!" pelo menos contou com roteiristas como Rod Serling e Gore Vidal no seu quadro de roteiristas, e com a participação de atores do calibre de Vincent Price, Lon Chaney Jr., John Carradine, Lee Marvin, Boris Karloff, Charlton Heston, John Cassavetes, Henry Silva, Vera Miles e até uma jovem Betsy Palmer, que décadas depois ficaria imortalizada como a mãe de um certo Jason na série "Sexta-feira 13".


Infelizmente, como aconteceu com boa parte do material dos primórdios da TV, os episódios de "Climax!" foram considerados perdidos, e CASSINO ROYALE é um dos poucos que foi salvo da obscuridade após anos de investigações feitas por colecionadores - uma missão tão complexa que seria digna do próprio 007, mas não do fracotão Jimmy Bond!

No fim, das três versões já produzidas para o livro de Ian Fleming, confesso que a minha preferida é a comédia débil mental de 1967. Talvez pelo elenco de astros, talvez pela zona total que é aquele filme, talvez pela quantidade de musas do cinema de outra época, talvez pelo clima de gozação geral com a franquia, talvez simplesmente porque eu seja um débil mental. Eu até gostei do "Cassino Royale" de 2006, mas o filme cai muito nas revisões.


Até porque já torrou o saco essa onda de "hiper-realismo" no cinema, com Batman realista, Bond realista e o caralho a quatro. A graça de 007 é justamente o absurdo, o exagero e o clima de história em quadrinhos das suas aventuras (algo exclusivo do cinema, que não existia nos livros de Ian Fleming). Transformá-lo num espião "mais humano" e sem os absurdos é o mesmo que fazer um novo "Porky's" sem mulher pelada, ou um novo "Sexta-feira 13" sem mortes.

E vale registrar que o maior beneficiado com a existência desse CASSINO ROYALE de 1954 é o Daniel Craig. Afinal, graças ao descaracterizado e sem graça Bond de Barry Nelson, o dele passa a ser apenas o segundo pior 007 do cinema, e não "o" pior.

Veja CASSINO ROYALE na íntegra!


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Climax! Presents Casino Royale (1954, EUA)
Direção: William H. Brown Jr.
Elenco: Barry Nelson, Peter Lorre, Linda Christian,
Michael Pate, Eugene Borden, William Lundigan,
Jean Del Val e Gene Roth.



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