Depois de estrear nos cinemas em 1974, "Desejo de Matar" demonstrou-se não apenas um filmaço e um sucesso de bilheteria, mas também um trabalho polêmico que provocou acaloradas discussões sobre vigilantismo e justiça pelas próprias mãos - inclusive ações individuais no "mundo real" de pessoas que se diziam influenciadas pelo que o personagem de Charles Bronson fazia no filme. Um dos que repudiaram a "mensagem" do filme de Michael Winner foi Brian Garfield, ironicamente o autor do livro "Death Wish", que deu origem a "Desejo de Matar"!
Garfield sempre disse que seu livro não era um libelo pró-vigilantismo, e que no final o personagem se tornava um assassino tão sanguinário quanto os bandidos que exterminava. Ao perceber que o público que ia aos cinemas ver "Desejo de Matar" estava APLAUDINDO as ações do vigilante, o autor resolveu escrever uma continuação de "Death Wish", chamada "Death Sentence". Este novo livro, publicado em 1975, traz uma reviravolta na carreira do vigilante Paul Benjamin: ele se muda de Nova York para Chicago, descobre que há um imitador matando bandidos e até inocentes pelas ruas e, chocado, resolve se aposentar e perseguir o outro vigilante. Ninguém deu muita bola para o livro. Paul Kersey, a adaptação cinematográfica de Paul Benjamin, era muito mais forte no imaginário popular.
E logo uma nova década se iniciava, e com ela aventuras cada vez mais violentas e exageradas estreavam nos cinemas. O espectador pedia por um novo tipo de justiceiro, ainda mais sanguinário e cruel que aquele apresentado anos antes em "Desejo de Matar". E, como Garfield previu no livro "Death Sentence", começava a era dos "imitadores" do vigilante, gente ainda mais violenta e sanguinária, como os anti-heróis mostrados nos filmes "O Exterminador" (1980) e "Ms. 45/Sedução e Vingança" (1981), entre outros. Será que o velho Kersey teria cacife para rivalizar com essa molecada?
Para diretor, produtor e astro do filme original, respectivamente Michael Winner, Dino De Laurentiis e Charles Bronson, Kersey estava morto e enterrado. Mas você não pode deixar um bom vigilante fora de combate. Neste caso, uma dupla de produtores israelenses pretendia contratar os serviços de Kersey para enfrentar os vigilantes concorrentes com mais estilo.
É claro que estamos falando dos primos Menahem Golan e Yoram Globus. Os famigerados israelenses tinham uma pequena produtora de filmes em seu país de origem nos anos 60, mas decidiram investir no mercado norte-americano a partir de 1979, abrindo a Cannon Group Inc., ou simplesmente Cannon Films, em Nova York. Era uma empresa para produção e distribuição de obras de baixo orçamento.
Depois de bancar sucessos classe B como o horror "Schizoid" e a comédia "Happy Hooker Vai a Hollywood" (ambos de 1980), Golan e Globus resolveram financiar sua primeira superprodução com um grande astro: DESEJO DE MATAR 2. O italiano De Laurentiis tinha os direitos sobre o personagem Paul Kersey, mas vendeu-os por US$ 150 mil para a Cannon. Safado que só ele, o italiano produziu ao mesmo tempo o seu próprio filme de vigilante, "Vingança Final".
Com os direitos obtidos, a Cannon Films correu atrás dos outros envolvidos no filme original. Inicialmente, Menahen Golan queria dirigir a sequência, mas Bronson, então com 61 anos de idade, disse que só faria o filme se o diretor Michael Winner também voltasse. Não duvido que o astro viu o trashíssimo "Ninja - A Máquina Assassina", que Golan dirigiu em 1981, e pensou consigo mesmo: "Não serei dirigido pelo cara que fez essa bomba!".
Winner, por sua vez, sempre jurou que jamais faria um DESEJO DE MATAR 2. Mas os anos depois do filme original foram de muito azar para o inglês: primeiro, ele recusou ofertas para dirigir "Tubarão" e "A Profecia"; depois, os projetos em que se envolveu tiveram pouca ou nenhuma repercussão (incluindo a comédia "Won Ton Ton: The Dog Who Saved Hollywood", um retumbante fracasso de bilheteria). O sujeito precisava desesperadamente de um sucesso, e por isso engoliu o orgulho e voltou para dirigir uma nova aventura de Paul Kersey, um produto que podia até não ser original, mas representava apelo popular garantido.
Com Winner e Bronson de volta às suas posições, parecia que nada podia dar errado. Infelizmente, DESEJO DE MATAR 2 jamais esconde o fato de ser o produto de uma época que exigia mais exagero e ação absurda e menos realismo. A continuação tem explosões, rajadas de metralhadora e muito mais correria e quebra-quebra - tudo que o original NÃO tinha -, enquanto o inteligente debate pró ou anti-vigilantismo fica em segundo, até terceiro plano.
O "mérito" é todo do roteiro de David Engelbach, reconhecido no meio trash como diretor/roteirista de um dos piores filmes de todos os tempos, "América 3000". Pois Engelbach modificou toda a essência do vigilante Kersey: se no filme de 1974 ele era um justiceiro quase psicopata que matava bandidos sem jamais encontrar os responsáveis pela tragédia na sua família (a morte da esposa e o estupro da filha), nesta sequência Kersey é representado como um sujeito mais centrado e com um plano de vingança bem específico.
Considerando o nível que a série tomaria a partir de então, e o nível das dezenas de imitações surgidas no rastro do sucesso do original, DESEJO DE MATAR 2 pelo menos tenta dar um mínimo de continuidade à trama do primeiro filme (seu maior trunfo, talvez o único), resgatando vários personagens do original: além do próprio Kersey, reaparecem sua filha Carol (agora interpretada por Robin Sherwood, de "Armadilha para Turistas") e o policial nova-iorquino Frank Ochoa (Vincent Gardenia), que perseguia o vigilante no original.
Rodado em 1981 e lançado em 82, oito anos após o primeiro filme, DESEJO DE MATAR 2 mostra o arquiteto Paul Kersey (Bronson) vivendo em Los Angeles alguns anos depois dos eventos do original (alguém fala em "dois anos"). Ele agora é um homem mudado, que aposentou sua vida de vigilante e tem um novo amor, a jornalista Geri Nichols (Jill Ireland, esposa de Bronson na vida real, e cuja participação no filme foi uma exigência do astro).
Sua filha Carol, que continua internada se recuperando do estupro sofrido no filme original, também parece estar melhorando e já começa a falar suas primeiras palavras. Nenhuma menção é feita ao marido dela no original, Jack (interpretado por Steven Keats), mas presume-se que o casal tenha se divorciado.
Certo dia, enquanto passeia no parque com Geri e Carol, o arquiteto tem um encontro nada agradável com uma quadrilha de punks formada por Nirvana (Thomas F. Duffy), Stomper (Kevyn Major Howard), Jiver (Stuart K. Robinson), Punkcut (E. Lamont Johnson) e Cutter (Laurence Fishburne, antes da fama!).
Os marginais roubam a carteira do arquiteto, ele persegue um deles e enche o sujeito de pancadas, mas sai de mãos vazias. Os criminosos então armam um plano de vingança contra o velhote esquentadinho. Graças à carteira de motorista de Kersey, eles descobrem seu endereço e partem para dar o troco.
Pai e filha estão fora na hora da invasão da casa, e o quinteto encontra por lá apenas a pobre empregada doméstica latina Rosario (Silvana Gallardo, esposa do mito Billy Drago!). Sem ter culpa de nada, a chicana enfrenta uma nauseante e longa sessão de estupro grupal, cena chocante que faz o ataque do filme original parecer produção da Disney.
Quando Kersey finalmente volta para casa com Carol, é cercado pelos marginais e tenta reagir, mas apanha e cai desacordado. Rosario é morta com golpes de pé-de-cabra na cabeça e os agressores fogem levando a filha, acreditando que Kersey está morto.
Chega a vez da garota sofrer um desagradável momento déja vu, sendo violentada pela segunda vez por marginais. A diferença é a conclusão: aproveitando um momento de distração dos agressores, Carol foge e salta por uma janela, mas infelizmente morre empalada numa cerca com pontas de ferro! Pense numa pessoa azarada: a pobre mocinha foi penetrada de duas maneiras diferentes, e nenhuma delas agradável...
(Por sinal, a cena do empalamento na cerca lembra as mortes de "A Profecia", filme de Richard Donner cuja direção foi originalmente oferecida a Winner, que recusou.)
Enquanto isso, Kersey acorda, descobre o cadáver da empregada, a polícia chega com notícias da filha, e ele resolve que não irá confiar no sistema judiciário. Uma vez mais, sairá às ruas armado para vingar-se dos bandidos que destruíram sua vida. Mas lembre-se, agora estamos nos anos 80 e não há tempo para enrolação: ao contrário de "Desejo de Matar", que levava muito tempo para mostrar o protagonista tornando-se justiceiro, aqui ele não tem muitas dúvidas ou conflitos internos, e após uma sequência fuleira de uns 40 segundos em que corta lenha trincando os dentes de raiva, já está de volta à ativa!
O plano do vigilante é hilário de tão simplório: ele compra algumas roupas velhas num brechó e instala-se num hotel de quinta categoria com nome falso, para enrolar Geri (que não conhece seu passado) e ganhar mais liberdade de circular à noite pelo bairro mais pobre de Los Angeles. Embora a cidade seja a segunda mais populosa dos Estados Unidos, com perto de 18 milhões de habitantes, o herói dá sorte e, após duas ou três noites zanzando por ali (sem nunca ser importunado por outros marginais), identifica facilmente os seus alvos - que, por conveniências de roteiro, estão sempre dando bobeira e chamando a atenção pelas ruas! Claro que Kersey sempre os reconhece de primeira assim que bate o olho neles, apesar de só tê-los visto uma vez na vida, e muito rapidamente.
Quando criminosos começam a aparecer repletos de pipocos pelas ruas de L.A., a notícia de que há um vigilante à solta acaba chegando à prefeitura de Nova York, que agora tem um pepino nas mãos. Afinal, se Kersey for preso, ele pode contar que foi "convidado a se retirar" da cidade anos atrás ao invés de julgado pelos seus crimes.
Por isso, o detetive Ochoa, o mesmo que "resolveu a situação" em Nova York no final do primeiro filme, é enviado a Los Angeles para tentar consertar as coisas pela segunda vez. E logo a nova namorada de Kersey também começará a suspeitar da vida dupla do arquiteto.
Pode até não parecer à primeira vista para quem não assistiu os filmes, mas DESEJO DE MATAR 2 é radicalmente diferente do original. Enquanto em "Desejo de Matar" Kersey jamais conseguia agarrar os agressores de sua esposa e sua filha, mas exterminava criminosos em geral pelas ruas de Nova York apenas pela sensação de conforto que isso lhe dava (não muito diferente de um psicopata sanguinário), nesta segunda aventura o vigilante já é alçado ao papel de herói com alvo definido (os bandidos que mataram sua filha) e "código de honra".
O roteirista Engelbach não deve ter entendido muito bem o filme de 1974, pois aqui o vigilante não parece se importar com os outros criminosos que circulam ao seu redor e que não fazem parte do seu plano de vingança. Isso fica bem evidente na cena em que o herói encontra seu primeiro alvo numa reunião com um grupo de traficantes, mas pede que os demais bandidos abandonem o recinto e continuem a traficar e matar longe dali, ao invés de passar fogo em todos. Kersey até mata uns marginais aleatórios, amigos dos seus alvos, quando eles sacam as armas primeiro, mas no geral alivia o lado da bandidagem.
Seguindo os "novos tempos", DESEJO DE MATAR 2 também é estupidamente mais violento e sangrento que o primeiro, a começar pelas cenas detalhadas de estupro e a própria duração estendida da agressão contra as mulheres. Além disso, os buracos de bala são extremamente gráficos.
Infelizmente, o roteiro se rende a soluções muito estúpidas e inverossímeis, e não apenas na forma facinha como o herói encontra seus desafetos: Kersey também consegue, sem nenhum problema, uma aparelhagem de rádio para poder acompanhar a frequência dos carros da polícia, e, no cúmulo do absurdo, disfarça-se de médico para invadir o hospital onde um de seus alvos está internado, e ninguém desconfia de nada. Perto do clima mais realista do original, essas forçadas de barra da continuação são constrangedoras.
E se o espectador vibrava e aplaudia com as ações do vigilante no primeiro filme, é claro que mais uma vez será levado a torcer por Paul Kersey em DESEJO DE MATAR 2. Até porque o personagem agora é representado como uma pessoa bem mais simpática e menos sanguinária do que no original, até por estar vivendo um novo caso amoroso.
O arquiteto não tem mais problemas com alcoolismo, está sempre sorrindo e dispara até umas piadinhas infames quando mata seus desafetos. O momento mais antológico caontece quando ele encontra um dos marginais com um crucifixo no pescoço: - Você acredita em Jesus? - Sim. - Então vai encontrar-se com ele. BANG!
O roteiro tosco de Engelbach também não abre muito espaço para questionamentos sobre a justiça pelas próprias mãos, como fazia o original. O máximo que consegue é nos créditos iniciais, reproduzindo diferentes comentários de rádio e TV sobre o aumento da violência nas ruas de Los Angeles, e na cena em que Geri entrevista um político contrário à pena de morte, e ele questiona: "Qual a utilidade de matarmos o acusado de matar alguém para tentar provar que matar é errado?".
O problema é que, depois desta inteligente constatação, Kersey continua livre e matando sem dó nem piedade. O filme nem sequer questiona suas ações (pelo contrário, as glorifica), e assim a frase anti-pena de morte mais parece uma ironia jogada ao léupor um político almofadinha que não conhece a "realidade das ruas". Até porque a mensagem incentivando a justiça pelas próprias mãos aqui é muito mais forte e direta do que no primeiro filme.
Mesmo assim, DESEJO DE MATAR 2 é o último filme da série a tentar seguir uma proposta um pouquinho mais realista. A partir da terceira parte, as continuações transformariam o personagem de Paul Kersey num justiceiro invencível que usa metralhadoras e até lançadores de mísseis para matar dezenas de criminosos, como se fosse uma versão envelhecida de Stallone ou Chuck Norris!
Muita gente inclusive prefere pensar que a saga do vigilante termina aqui, e que os filmes seguintes são aventuras que se passam num "universo alternativo".
Um destaque de DESEJO DE MATAR 2 é a fantástica trilha sonora de Jimmy "Led Zeppelin" Page. Originalmente, a Cannon queria contratar Isaac Hayes para fazer uma trilha com uma pegada estilo "Shaft", mas Winner recusou e convidou seu vizinho de mansão em Londres, Page, para compor algo mais radical.
Injustamente, o músico foi indicado para o Framboesa de Ouro (o prêmio para os piores do cinema) de Pior Trilha Sonora em 1983! O troféu ficou com "Romance Pirata", e uma prova de que os responsáveis pelo Framboesa estavam loucos (ou ruins de ouvido) naquele ano é o fato de que a trilha de Ennio Morricone para "O Enigma do Outro Mundo" também concorria entre as piores!
Apesar de mudar (para pior) a fórmula do original, DESEJO DE MATAR 2 repetiu o sucesso: teria custado US$ 8 milhões segundo a Cannon Films (mas há quem diga que o total foi de 3 milhões, sendo que 1,5 milhão foi só para o salário do ator principal), e faturou mais de 45 milhões de verdinhas pelo mundo, até porque já se vivia a febre do videocassete, e o nome de Charles Bronson sempre foi muito popular nas videolocadoras.
Repetiu, também, a malhação pelos críticos e jornalistas, que acharam ainda mais pérfida a forma como Winner faz com que o público torça pelo vigilante ao colocá-lo matando os responsáveis diretos pela sua tragédia, e ao representar essa tragédia em detalhes absurdamente gráficos para que nenhum espectador deixe de torcer pela morte dos vilões.
O popular crítico Roger Ebert fez uma crítica "especial" do filme, avaliando-o sem dar nenhuma estrelinha. Geralmente, a cotação mais baixa que ele usava era de meia estrelinha, mas Ebert justificou: "Nenhuma estrela é a distinção que reservo apenas aos filmes mais ineptos artisticamente e mais moralmente repugnantes". Ouch!
E não ficou só na mídia impressa: num programa de entrevistas da TV inglesa, o diretor Winner quase foi crucificado diante das câmeras pelos jornalistas Derek Hobson e Ann Raeburn, ela própria uma vítima confessa de estupro. Vale a pena ver a "entrevista" (ou seria tribunal da inquisição?) no vídeo abaixo, que termina com Ann desejando que Winner seja sodomizado!
"Espero que você seja sodomizado em breve!"
Particularmente, eu também sempre achei a cena de estupro de DESEJO DE MATAR 2 mais chocante (e longa) do que seria necessário para justificar a fúria do protagonista (e do espectador), e a ênfase no sofrimento das mulheres violentadas acaba sendo um tiro no pé dado pelo diretor. Porque quando Bronson sai à caça dos responsáveis, todos eles são mortos muito rapidamente (confortavelmente até, se preferirem), sem sofrer nem 1% do que suas vítimas sofreram.
Neste aspecto, Kersey bem que podia ter aprendido uma ou duas coisinhas com Salu, o personagem interpretado por Tony Vieira no filme brasileiro "Tortura Cruel - Fêmeas Violentadas" (1980), que é uma versão tupiniquim de "Desejo de Matar". Pois enquanto o vigilante gringo dá um alívio às suas vítimas matando-as rapidamente com tiros certeiros, Salu castiga os estupradores das suas irmãs fazendo-os sofrer o crime na própria pele, e literalmente - um deles é até sodomizado por Satã, aquele gigante que foi guarda-costas do Zé do Caixão.
Olho por olho, dente por dente, fiofó por fiofó...
PS 1: "Death Sentence", a continuação oficial do livro "Death Wish" escrita por Brian Garfield, virou um filme bem meia-boca em 2007, "Sentença de Morte", dirigido por James Wan e estrelado por Kevin Bacon. Ironicamente, a trama do livro foi toda descartada em prol de um remake disfarçado de "Desejo de Matar"!
PS 2: "Vingança Final" ("Fighting Back" no original), o filme sobre vigilantismo que Dino de Laurentiis produziu para rivalizar com DESEJO DE MATAR 2, é muito melhor que a continuação das aventuras de Paul Kersey, com direção segura de Lewis Teague e uma ótima interpretação de Tom Skerritt (que parece uma versão mais jovem de Charles Bronson). Infelizmente, o filme até hoje não foi relançado em DVD.
FICHA CRIMINAL: * Pessoas ligadas a Kersey agredidas: filha e empregada (ambas estupradas e mortas) * Armas usadas pelo vigilante: pistola Beretta 85 .380, pistola M1911A1 * Contagem de cadáveres: 16 (Kersey 10 x 6 Marginais)
Trailer de DESEJO DE MATAR 2
******************************************************* Death Wish 2 (1982, EUA) Direção: Michael Winner Elenco: Charles Bronson, Jill Ireland, Vincent Gardenia, Ben Frank, Anthony Franciosa, Robin Sherwood, Silvana Gallardo, J.D. Cannon, Laurence Fishburne e Charles Cyphers.
- Desejo De Matar 5 (1994)
No ano 2000, Charles Bronson foi diagnosticado como portador do Mal de Alzheimer. Como se sabe, o sintoma principal desta doença é a perda de memória. Apesar de ter seu óbvio lado trágico, o Alzheimer também deve ter sido um alívio para o astro....
- Desejo De Matar 3 (1985)
"Desejo de Matar 2" foi a primeira produção da Cannon Films com um grande astro (Charles Bronson) e também um sucesso de bilheteria, enchendo os produtores israelenses Golan e Globus de dinheiro e reputação para tocar outros projetos. Ao mesmo tempo...
- Desejo De Matar (1974)
Eu devo ser muito sortudo ou muito prevenido, mas em trinta e poucos anos de vida só fui assaltado uma única vez. E nem foi em São Paulo, onde vivo desde 2009, mas, acreditem ou não, na minha pacata cidadezinha natal de 25 mil habitantes lá no Rio...
- Tortura Cruel - FÊmeas Violentadas (1980)
Em 1974, no clássico "Desejo de Matar", Charles Bronson interpretou um homem levado ao limite após o estupro e assassinato da sua esposa, e que, para dar o troco - e ao mesmo tempo combater a violência urbana -, saía pelas madrugadas enchendo marginais...
- O Exterminador (1980)
Não foram poucos os "filmes de vigilante" surgidos com o sucesso de "Desejo de Matar" em 1974. O clássico estrelado por Charles Bronson originou imitações e cópias xerox em praticamente todo o mundo, da Itália (onde Enzo G. Castellari dirigiu o...